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Tecnologias emergentes transformam serviços e reposicionam atores

Tecnologias emergentes transformam serviços e reposicionam atores

Ricardo Santos, fundador e presidente executivo da Heptasense e André Cabral, responsável de Marketing e Comunicação da Philips para Espanha e Portugal foram os convidados do debate Touchless Tech, esta terça-feira à tarde no Portugal Digital Summit.

 

Partilharam exemplos de inovações e anteciparam um futuro, onde as ferramentas e serviços digitais tendem a substituir cada vez mais processos complexos, pouco seguros e pouco flexíveis, na capacidade de responder a necessidades muito especificas do cliente.

No consumo, Ricardo Santos defendeu que as tecnologias emergentes estão a reinventar não só a relação entre cliente/prestador de serviços, mas também a reescrever o papel de cada ator nos diferentes mercados.

 

“O conceito que hoje temos de ir a um banco pedir um empréstimo vai desaparecer”. O dinheiro tende igualmente a desaparecer e essa realidade aproxima-se enquanto cresce a presença de novos atores nestes domínios. “Começa a dizer-se que as empresas estão a tornar-se mini-bancos”, têm os seus próprios serviços de pagamentos e muitas vezes estão em melhores condições que uma instituição financeira tradicional para oferecer o crédito certo ao cliente, sublinhou.

 

O trade-off para ter acesso aos serviços inovadores que as tecnologias emergentes disponibilizam são já hoje dados e Ricardo Santos não antecipa que isso se altere num futuro próximo, defendendo mesmo que as camadas mais jovens aceitam pacificamente ter menos privacidade, em troca dos serviços que querem usar.

 

No mundo empresarial, há sectores onde o potencial destas tecnologias emergentes começa a destacar-se. Depois de nos últimos anos ter reinventado o negócio e passar a fazer da saúde um dos seus mercados mais relevantes, a Philips acredita que é também aí que um conjunto de tecnologias emergentes, nomeadamente touchless, vão ter maior impacto.

 

“A saúde vai ser o sector que mais sentirá o impacto da tecnologia nos próximos anos”, defendeu André Cabral. Para o responsável este é um dos sectores com maiores desafios pela frente, como a pandemia veio demonstrar, e que muito tem a ganhar com as inovações que possam facilitar e otimizar a prestação de cuidados de saúde. Neste sector a Philips está sobretudo focada em sistemas de diagnóstico, soluções para monitorização remota dos pacientes em casa e nos dados.

 

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