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A inteligência artificial e a capacidade para criar valor onde nunca pensámos ser possível

A inteligência artificial e a capacidade para criar valor onde nunca pensámos ser possível

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A internet que temos hoje em dia é cada vez mais a internet das coisas, mas também será cada vez mais a internet das pessoas, muito graças à inteligência artificial. “Os próprios dispositivos vão estar no nosso dia a dia, integrados no nosso corpo. A internet das pessoas será o novo normal que veremos no futuro”, disse Alexandre Nilo Fonseca.

 

O presidente da ACEPI falava na sessão de abertura do Portugal Digital Summit, que decorre entre hoje e amanhã na Exponor, apontando exemplos de como a IA pode vir a transformar a vida de pessoas e empresas, nomeadamente na área da saúde, com implantes de retina e outros, sensores para evitar exames invasivos, nanorobots, etc.

 

A área do retalho, com a tendência “optichannel”, que toma em consideração o local e do momento em que o consumidor está, e o sector da mobilidade, com a condução autónoma como o “novo normal”, foram outros exemplos apontados da influência da tecnologia.

 

Tudo isto - e mais alguma coisa - leva Luísa Ribeiro Lopes a considerar que a inteligência artificial veio efetivamente para ficar.  “É provavelmente o maior motor de inovação que as nossas empresas, organizações, entidades públicas vão ter ao dispor”, afirmou no LEADERSHIP STAGE, igualmente durante a sessão de abertura do Portugal Digital Summit. Para a presidente do conselho diretivo do .PT, a IA vai conseguir criar valor em áreas onde nunca se pensou ser possível.

 

No processo, será necessário assegurar algumas premissas, como as relacionadas com as questões éticas, nomeadamente para os dados e a sua recolha, a qualidade dos dados usados e os algoritmos produzidos para colocar em cima desses dados, com responsabilidade, “de modo a que a inteligência artificial, de repente, não nos impeça de termos uma sociedade igualitária, democrática e livre”.

 

Sublinhando a importância da inclusão, Luísa Ribeiro Lopes defendeu que não podemos deixar as pessoas para trás e sugeriu a aposta em programas de capacitação “para que todos estejamos na mesma página”.

 

PARCEIRO MEDIA: TEK SAPO 

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